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CONTAMINAÇÃO DE ESCOVAS DENTAIS

  • Foto do escritor: projetacomunicacao1
    projetacomunicacao1
  • 30 de nov. de 2022
  • 1 min de leitura

As escovas dentais, após serem utilizadas uma única vez e armazenadas em condições usuais, podem se tornar contaminadas por diferentes tipos de bactérias, inclusive estreptococos do grupo mutans (microorganismos causadores da cárie), vírus, leveduras, parasitas intestinais, proveniente da cavidade bucal ou do meio ambiente.

A melhor opção é lavar a escova após seu uso, remover o excesso de água e borrifar um antisséptico acondicionado em frasco spray em todas as direções da cabeça das escovas, particularmente nas cerdas. Antes da próxima escovação, a escova deve ser lavada em água corrente.

O gluconato de clorexidina a 0,12% e o cloreto de cetilpiridínio a 0,05% são eficazes na eliminação dos estreptococos do grupo mutans

As escovas dentais devem ser trocadas frequentemente: indivíduos sadios de 3 a 4 meses; indivíduos com gripe ou outras doenças infecciosas devem trocá-las no início e após a cura.

 
 
 

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